Olá de novo!!! Eu vim postar que não é apenas a nee-chan (Megumi-chan) que cria as histórias, acreditem, eu também!!!
Minha história é o seguinte-
Sinopse - Alíria é uma garota filha de donos de uma "Livraria cafeteria", onde as pessoas podem comprar, e ler livros, porém, um dia voltando pra casa, se depara com a loja de seus pais e entra, lendo seu livro favorito encontra um garoto, do qual nem conhece. Ambos começam a conversar, mas acontece um blackout e...?!
Então espero que curtam "Love Love Vampire!"
A única pessoa que
não posso esquecer... A única pessoa que poderia me fazer feliz, agora... Está
na minha frente... Sofrendo, por mim...!
Cap 1
Andando por uma
estrada indo para casa, olho pro lado, uma loja incrível. - Incrivelmente
regida pelos meus pais. - Uma livraria meio cafeteria. E penso bem: “Aproveito
um chocolate quente lendo um livro (Que adoro) em dia de inverno (adoro mais
ainda), ou vou para casa ver TV e fazer o dever de casa?” De alguma forma a
resposta é obvia!
Então entro na
loja que é uma livraria para os clientes lerem o livro que irão comprar, ou o
livro que já compraram e estão lá apenas para relaxar e ler. Dou um olá para
meus pais e para alguns dos funcionários de lá. Pego um livro, peço um
chocolate quente e sento para ler. Era um conto... Sobre um vampiro que se
apaixona por sua presa que é de uma família de caçadores de vampiros, eu já
estava no meio dele. Era um conto um tanto lindo. Acontecia no Japão,
antigamente, onde tinha aquelas roupas chamadas kimonos, e grandes senhorios e
senhorias. A pessoa que o vampiro amava era tipo uma “Princesa”. – A cada
pagina que eu passava, eu queria ler mais...
- Que belo sorriso
você tem ai. – Um garoto falou...
Tomei um susto. –
O jeito em que falou... Na minha mente era como um personagem da história.
- Há! Desculpe! Eu
não queria te assustar assim...! – O tal garoto falou
- Tudo bem. Eu que
estava envolvida até demais... – Respondi um pouco nervosa e envergonhada
Olhei para ele
mais atentamente... Um garoto um tanto diferente... Muito belo diria... Olhos
castanhos com riscos verdes, ele estava bem próximo dava para notar. Cabelos
cor de... Chocolate...
Então o percebi
olhando para meu livro.
- Está interessado...? – Tive que perguntar
- Gosta de livros?
– Ele disse olhando bem para mim
- Sim, acho que
até demais! (risos), e você? Gosta deles? – Acabei dizendo, dando uma de
curiosa
- Acho que sim,
parece que às vezes reflete a vida de alguém, não acha? – Ele me olhava, mas...
Seu olhar não era para mim exatamente... Era para bem além.
- Refletir? –
Perguntei, tentando alcançar aqueles olhos
- Sim, esse
livro... É sobre um vampiro que se apaixona por uma garota filha de seu próprio
caçador, não? – Ele disse, porem voltando seu olhar para o livro
- Sim. – Respondi
de absoluto
- Não parece mais
uma história de Romeu e Julieta? – Ele falou, olhando de novo para mim, com um
sorriso, não grande, mas perceptivo.
- Porém Shakespeare
não viveu isso. – Respondi o desafiando
- Sim, mas quem
sabe não essa história e sim o sentimento? – Ele falou
- Como assim? – Eu
tentava entender
- Quem sabe ele
não amou alguém de uma família rival? Porém criou uma história, para refletir
esses sentimentos? E como talvez... Ele soubesse que... Não ia dar um final
feliz? – Sua voz... Uma melodia tentadora e sedutora...
De repente, ele
parecia... Estar falando de si mesmo...?
- Por que... Está
chorando? – Ele me perguntou um tanto surpreso
- Hem? – Eu falei
sem mesmo saber...
Botei a mão em meu
rosto e percebi que estava chorando.
- Como assim...? –
Eu... Não estava entendendo...
- Aqui, não se
deixe levar, são apenas vagas palavras minhas... – Ele falou, estendendo a mão
com um lenço
- N-não fale
assim! – Eu falei subitamente
Acho que falei um
pouco alto demais... – Todos estavam me olhando...
- Não fale
assim... – Eu repeti um pouco mais baixo
- Por quê? – Ele
dessa vez olhava direto... Para mim.
- P-palavras não
são coisas vagas... São coisas que... Temos que ter cuidado ao usá-las por que
de certa forma, se as utilizarmos de forma incorreta... Podem machucar muito
uma pessoa... – Eu disse, seus olhos me deixavam sem ar...
Ataque
cardíaco...? – Um pequeno comentário sarcástico *
Então ele deu uma
pequena risada, era um tantinho só agradável de ouvir...
- O jeito que você
fala... Parece uma professora de português...! – Ele disse
- É-é tão estranho
assim?! – Eu era estranha...?
- Acho que você lê
livros demais... – Ele disse
- Às vezes o
contrario... – Murmurei bem baixo, ao ponto dele não entender
- Que? – Ele
acabou não entendendo
- Nada... Nada...
– Eu disse apenas olhando para o lado tentando esconder o fato que eu adorava
formular histórias
- Posso me sentar?
– Ele disse
- Sim, à vontade.
– Eu respondi
Ele deu outra
risada e junto dela o meu rosto corado.
- Foi mal... Nem
disse meu nome... – Eu acabei dizendo
- Tudo bem nem
eu... – Ele falou
Percebemos a
situação e rimos.
- Bem, meu nome é Alíria.
Um pouco estranho não é? Pode me chamar de Ali. – Eu falei
- Al... – Quando
ele tentou falar...
Tudo se escureceu,
estava de noite e a luz havia acabado. Um grande e terrível blackout. Eu estava
em pânico. Eu tenho... Não sei como... Um trauma de escuro... – Então me
abaixei segurando fortemente minha cabeça... E assim... Senti-me sendo
entrelaçada por braços que eram fortes, mas que me seguravam gentilmente.
Ao abrir meus
olhos... Percebi que estava numa cama, em um gigantesco quarto, onde eu estava
sozinha, ou pelo menos achava que estava. Olhei para o lado, lá estava, aquele
garoto da livraria com um livro na mão. Um livro que... Era aquele que eu
estava lendo! Então ele me olhou:
- Você acordou
Ali? – E disse meu nome, me parecia algo familiar...
- Não, estou
dormindo. – Eu disse, sarcasmo é uma desgraça
- Olha uma
sonâmbula. – Ele disse apontando para mim
- Deixa de
brincadeira! – Eu aumentei o tom de voz, eu não sabia o que estava acontecendo,
isso seria uma ação normal
Então ele me olhou
sério, e eu por minha vez o encarei também.
- Onde estou? – Eu
perguntei, dessa vez nossos olhares se cruzavam
Ele fechou o
livro, levantou da poltrona. Então passou para cama, sentado ele me chamou
fazendo um gesto para eu me aproximar. Quando me aproximei, ele me puxou e...
Mordeu meu pescoço...!
- O-o que você
está... Fazendo...? – Eu...
Ele retirou suas
“presas” de meu pescoço e o lambeu, pois já estava escorrendo sangue...
- Você é minha...
Ok? – Sua voz era séria
- O-o que você...?!
– Eu mal conseguia terminar a frase
Eu o olhei, e ele
estava... Com lagrimas nos olhos...
- E-espera... Por
que você está... Chorando...? – Eu disse... Sua mesma frase...
Ele me abraçou e
sussurrou no meu ouvido:
- Esperei muito...
Então agora você é só minha.
E varias, varias
vezes sussurrou que eu era dele. – Então ele dormiu, e agora aqui estou eu, que
nem uma pedra.
- Certo revisando.
Eu estava na livraria dos meus pais lendo um livro e tomando um chocolate,
então conheci um garoto, comecei a conversar com ele, então já de noite a luz
caiu, senti que alguém me abraçou e então sem perceber adormeci, logo após
acordei numa cama em um quarto gigantesco, com aquele mesmo garoto sentado numa
poltrona ao lado da cama, quando tentei tirar satisfações ele me mordeu como um
vampiro, depois me agarrou me dizendo que me esperava por muito tempo e que eu
era dele. Realmente isso é possível?! – Essa era a pergunta que me corrompia...
- O nome desse
garoto é Allan. – Ele disse
Como ele estava
agarrado a mim eu apenas tive que olhar para o lado, já que eu também estava de
frente:
- E agora que você
vem me dizer seu nome? – Eu disse
- Sim. – Ele falou
Não me agüentei,
por mais que eu estivesse estressada com ele, eu tive que da uma risada ou
outra.
- Sabia que é
ótimo escutar seu riso...? – Ele disse
Uma mão dele
estava como um travesseiro e a outra me abraçando, e essa mão que estava me
abraçando apenas se levantou e se locomoveu para um suave acaricio em minha
bochecha, que agora também se moveu para um vermelho pimentão!
- O que você quis
dizer com “te esperei por muito tempo” ? – Queria saber mais...
Virados de lado de
um jeito que nos encarávamos, a mão que me fez um acaricio, apenas começou a
brincar com o meu cabelo:
- Era uma vez uma
garota que não acreditava em amor de verdade, que as pessoas só se juntavam por
simples acasalamento para se reproduzir... – Ele começou a...
Uma história? Mas uma
história fala mesmo isso...?!
- Ela tinha 14
anos, e em seu aniversário de 15 anos ela estava um pouco mais bela do que de
costume, pois era muito linda. – Ele não sabe contar história, é péssimo -
Porém seu aniversário havia muitas pessoas e ela não se sentia bem no meio
dessa multidão... – E assim ele continuou
- Dá para contar
algo descente se for apenas me falar uma história?! – Eu disse, a minha pressão...
- Então ela foi
para o jardim de sua grande casa, incrivelmente o céu estava extremamente
estrelado e a lua havia um brilho intenso, quando ela escutou alguém falando:
“Se continuar aqui acabará pegando um resfriado”, ela respondeu: “Eu entendo,
obrigada pela preocupação, mas pode voltar para festa”, e ele olhando bem no
fundo de seus olhos disse: “Você deveria parar de fingir é meio chato”, e ela
“Fingir...?”, e mais uma vez ele respondeu, porém agora com um sorriso no rosto
e estendendo a mão: “Se você me diz que aquelas caras e bocas eram de verdade
eu irei embora, porém se me disser que é mentira não terei escolha a não ser
raptar você.”, ela corou e percebeu seu coração bater muito forte e rápido então
disse: “Era mentira, então, me levará daqui?”, e ele por sua vez pôs fim na
conversa: “Se eu soubesse que era assim tão fácil, acho que teria te levado a
muito tempo.” E então ele a pegou como uma princesa e os dois fugiram felizes
para sempre. – Ele terminou...
Eu olhei para ele:
- É isso? – Eu
falei incrédula
Não estávamos mais
deitados, na verdade ambos estávamos sentados.
- Sim, esplendido
não acha? – Narcisista...
Eu fui obrigada a
bater na cabeça dele...
- Ai...!!! – Ele
gritou.
- Você me enrolou com
isso por quê?! – Que raiva!
- Não enrolei -
Começou
- Enrolou - Eu
- Não enrolei -
Ele
- Enrolou - Eu
- Não enr... -
Ele...
- Licença, mas dá
para os dois pararem? – Alguém falou... Uma vós grave, porém suave
- Quem é? – Eu
disse me virando para olhar
Um garoto de
cabelos ruivos com olhos verdes e uma garota escondida atrás dele, seus cabelos
eram loiros e acho que... Seus olhos eram... Âmbar...
- Você não poderia
ter chegado em hora pior... – Disse Allan apoiando a cabeça na mão e o cotovelo
na perna que estava enrolada no que chamamos de perna de índio, ou perna
cruzada, o que achar melhor
- Há, poderia sim.
– Eu tenho uma impressão que ele é uma pessoa bem difícil.
- Desculpa, mas...
- Eu não sabia o que estava acontecendo, eu precisava de apenas algumas
respostas
- Me perdoe
Princesa. – Ele disse (o ruivo)
- Falou... Comigo...?
- Na verdade estou assim por dentro: “Quem...?! O que?!”
- Sim. – Ele disse
(o ruivo), com uma voz absoluta
- Princesa...? –
Eu disse quase boquiaberta
- Sim, minha
princ... - Narcisista
- Majestade, se
comporte. – Uma pessoa “meio” controladora...
- Sim... – E
Allan... O controlado
- Licença, eu...
Não estou entendendo... – Eu perguntei
- Você é uma
princesa e ele é um rei. – Começando a formular uma idéia sobre esse hospício
- Uma princesa e
um rei? – Eu perguntei, retoricamente
- Sim. – Ele
respondeu
- E... De que? –
Obvio que era de um reino, mas...
- Dos vampiros. –
Ele respondeu, naturalmente...
Então levantei da
cama, fui para um canto e comecei a me bater na cara, um tapa atrás do outro.
- Princesa...! –
Ele começou a dizer
- Ali...! – Allan
também estava assustado
- O que está fazendo?! – Eles falaram
juntos
- Eu li demais um
livro, e estou em uma história infantil, totalmente fútil. Afinal... Por que
sou uma princesa, e um rei do, no caso, meu reino estaria me assediando? E dos
vampiros ainda por cima?! – Eu disse incrédula de tudo a minha volta
- Majestade...! –
O garoto disse olhando extremamente bravo para Allan
- Eu não fiz nada!
– Allan disse tentando se defender
- Você sabe que
ainda são noivos...! – O ruivo disse... Sim...?
- Noivos...? Como
é que é...? – E eu pensei... “Jesus me livrais...”
- Sei que parece
chocan... – É claro que é chocante seu maldito narcisista!
- Isso só podia
ser o pior dia da minha vida, uma garota me xingou e me bateu, um professor me
culpou por algo que não fiz... Meu Deus me diz que isso é apenas um terrível
pesadelo... – Eu disse
- Quem fez o que?!
(E como assim o pior dia da sua vida?!) – Allan começou a dizer
- Deixa para lá...
Tem uma sala, um jardim ou algo assim por aqui? – Eu perguntei
- Sim. Um jardim –
Respondeu o ruivo
- Uma pergunta, como
vocês podem ter um jardim se não podem sair no Sol? – Bem... Era uma boa
pergunta
- Na verdade, nós
só nos queimamos se pegarmos a Aurora (amanhecer) ou o crepúsculo (anoitecer).
– Respondeu o que eu já estava concluindo ser um ruivo maldito
- Hum... Me diga,
quando ele me mordeu eu... – Quando eu comecei a falar...
- Majestade!! –
Ele estava me dando cada vez mais medo (o ruivo)
- Licença, eu
virei uma... vampira? – Eu perguntei
- Não. Há algumas
regras especiais: você tem que nascer vampiro ou fazer um trato com alguém da
família real, ou seja se casar. – Falou o já concluído o maldito ruivo
- Entendi. – Eu
disse
- Você será uma de
nós logo, logo... – O ruivo falou, mas de alguma forma os três naquele quarto
pareciam estar pensando nisso, a típica fala de um vilão transformando uma
heroína em um deles
- Que medo...
M-mas por quê? – Era meio obvio, mas deixa quieto...
- Não se casará
com sua Majestade? – O ruivo olhou seriamente para mim enquanto fazia a
pergunta
- Casar com ele?
Eu estava me apaixonando por ele na livraria, porém esta é a verdadeira
personalidade dele?! - Perguntei
- Infelizmente é. –
O ruivo respondeu de absoluto
Eu olhei para ele
com uma cara morta.
- Bem... Então...
Com... Licença... É... Por... Aqui... O... Jardim... Não... é? – Eu disse
apontando para uma porta
- Sim. – O ruivo
disse
Quando cheguei no
jardim estava nevando, então cai no chão e fiquei deitada com uma mão levantada,
apenas cantando a única música, a única coisa... Que me lembrava minha avó, uma
pessoa que ficava mais comigo do que os meus pais já que trabalhavam.
- Que linda
música... – Eu ouvi uma voz delicada
Era aquela garota,
que estava escondida.
- Ah... Desculpa
apenas vim trazer um casaco... – Ela disse
- Tudo bem... – Eu
disse
- Se importa se eu
perguntar... Em que língua era? E o que queria dizer? – Ela começou a
perguntar, diferente do que parecia, ela era curiosa
- É em inglês,
quer dizer...: Uma vez sonhei com uma borboleta, uma borboleta livre, porém
acabei acordando e descobrindo que não era assim. Todos temos um limite, todos
temos um destino, todos temos um jeito de ser do qual nos foi designado, um
jeito de ser que nos levará apenas a uma pessoa em especial, do qual nos fará
feliz. – Eu disse, apenas me recordando de quando minha cantava ela para mim
- Ah... Eu já escolhi minha pessoa, mas acho
que ela não me aceitará... – Ela disse um pouco vermelha
- Quando nós
amamos, ou seja, escolhemos uma pessoa, ás vezes esperamos elas tomarem
iniciativas, mas tem vezes que não é bem assim. Amar uma pessoa dói, mas é algo
prazeroso... Resumindo é masoquismo. – Eu olhei com uma cara para ela...
Ela deu uma
risada, com sua voz que parecia sinos.
- Você é uma
vam... Vampira também? – Eu perguntei
- Sim, Princesa.
Aquele que você viu no quarto meio sério é o Helian, eu sou a Lucia prazer. –
Ela disse
- O prazer é todo
meu. – Eu respondi
- Princesa, você
ama sua Majestade? – Ela me perguntou
- O-o que?! – Eu
fiquei sem graça
- É porque nós
estávamos observando a conversa inteira, desde a do quarto à livraria. – Ela
disse
- E-e o que lhe
levou a pensar isso?! – Eu olhei um pouco...
Ela deu uma
risada.
- Agora entendo
por que sua Majestade ri sempre quando está perto de você. – Ela disse com um
sorriso gentil
- Hã...? O que?!
Eu estou... – Eu comecei ficar procurando o que havia de errado
- Não, não é nada
que você está pensando. Você... Fala muito formal. – Ela... Segunda vez
- Sé-sério...? –
Eu pensei se era verdade
- Sim. – Ela
respondeu absolutamente
- O que você quis
dizer com “sua Majestade ri sempre quando está perto de você”? – Eu perguntei
pensando dês de quando, já que eu só o vi aquela vez
- Há algum tempo
atrás existia uma garota que não acreditava em amor verdadeiro e... – Ela
estava contando essa história...
- Espera! Eu já
escutei essa história e é totalmente sem sentido! – Eu a parei
- Acho que ele não
te contou até o final... – Ela disse
- Até o final...?
– Como assim...?
- Sim. Aquela
mulher é... A sua avó. – Foi o que ela disse
Minha hist. favorita (Ou seja se alguém teentaaaar falar mal dessa hist. eu juro que mato) XD
ResponderExcluirRsrsrsrs Arigatou Onee-chan!!
ResponderExcluirmuito bom me apaixonei ^^
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